quarta-feira, 30 de agosto de 2023

Professora discute com aluna que tem deficiência intelectual em escola estadual de SP

Professora discute com aluna que tem deficiência intelectual em escola estadual de SP

Aluna com deficiência intelectual não quer mais ir à escola após professora arrancar carteira e gritar, dizem pais

Adolescente de 13 anos faz acompanhamento médico, toma remédios controlados e tem depressão, segundo a família. 


VÍDEO COMPLETO:


https://www.youtube.com/shorts/HOyVVfT3Z00


Docente foi afastada das funções para apuração dos fatos em Sales Oliveira (SP). Caso também foi registrado na Polícia Civil.


Desde que a professora arrastou a carteira e gritou em sala de aula, a aluna de 13 anos com deficiência intelectual não quer mais ir à escola em Sales Oliveira (SP), afirmam os pais da adolescente.


Segundo eles, que vivem em um sítio no distrito de Cândia, pertencente ao município de Pontal (SP), a menina toma remédios controlados, sofre de depressão e tem acompanhamento médico.


"Eles na escola sabem o relatório da minha menina, então na hora que eu vi aquilo ali como mãe eu estou arrasada,, arrasada mesmo", afirma a caseira Edinalda Moreira Ferreira, mãe da menina.


O caso ocorreu na última quinta-feira (24/08/2023) na Escola Estadual Capitão Getúlio Lima. No vídeo (veja acima) gravado por um dos estudantes do 7º ano, a menina de 13 anos aparece reclinada sobre a carteira, enquanto a professora, de pé, parece tentar chamá-la.


A aluna reage e parece haver um toque entre elas. Em seguida, a professora arranca a carteira e grita para que a estudante vá para a diretoria.


O caso repercutiu nas redes sociais, chamando atenção inclusive de pessoas como o apresentador Marcos Mion. A Secretaria de Educação do Estado afastou a professora para apuração dos fatos. Além disso, os pais da menina foram à Polícia Civil registrar um boletim de ocorrência. Até agora não tivermos acesso ao documento.


A Secretaria de Segurança Pública apenas informou que o caso é investigado pela Delegacia de Sales de Oliveira.


Segundo a nota, a educadora e os pais da estudante prestaram depoimento e diligências estão em andamento para o esclarecimento dos fatos.


Para Edinalda, nada justifica a forma como a filha foi tratada em sala de aula. Ela também questiona uma eventual alegação de que a aluna tenha agredido a professora.


"Isso é um trauma que ela vai carregar, ela não quer mais ir pra escola, ela tem 13 anos, é uma adolescente, isso como mãe dói, porque a gente quer proteção, quer proteger o filho da gente."


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Educação


A Secretaria de Educação do Estado de São Paulo informou que repudia toda e qualquer forma de agressão dentro ou fora do ambiente escolar, que a professora foi afastada da sala de aula e uma apuração foi aberta, podendo ter o contrato cancelado ao fim do processo.


A pasta também comunicou que, assim que soube o que aconteceu, entrou em contato com os pais da aluna para prestar todos os esclarecimentos.


O MESMO VÍDEO ACIMA MAS DE OUTRA FONTE:



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